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O que eu li

Depois das Monções – Março de 2014

Formato: Ebook 

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Autor: Mora, Gabriela Goulart

Idioma: PORTUGUES

Editora: Selo Longe

SINOPSE:

Quem já pensou em viajar à Índia sabe que deve evitar o período das monções, suas tempestades e deslizamentos de terra. Quem já passou uma temporada por lá sabe que evitar o fenômeno climático não garante que todas as certezas não sejam abaladas. Depois das Monções é o relato de uma brasileira que, ao longo de nove meses de trabalho na Índia, teve que reaprender a fazer tudo o que já estava automatizado: comer, conversar, se vestir, mover-se. Sua condição de estrangeira transforma seu olhar sobre o lado de lá e sobre si mesma, embaralhando o lugar do outro neste mundo.

Depois das monções faz parte do selo Longe, que inclui ainda os livros Chéri à Paris (Daniel Cariello), Anti-heróis & aspirinas (Yury Hermuche) e A rua de todo mundo (Carolina Nogueira). O selo une as obras em torno do conceito de viagens, distâncias e estranhamentos, temas comuns a todos os livros.

Longe é a reunião de escritores que se autopublicam porque adoram contar histórias e porque, cuidando de todas as etapas da criação à distribuição de suas obras, constroem uma alternativa ao mercado editorial tradicional.

O que dizem sobre Depois das Monções e sobre o selo Longe:

“Quando amigos se reúnem para contar histórias sobre viagens, andanças e novas experiências, é bom ir com tempo para ouvi-las ou ter o prazer de colecioná-las e reservar um espaço na estante para poder reviver as aventuras sempre que quiser”. Correio Braziliense, 07/12/2013

“Foi ao partir que eles reinventaram Brasília. Este é o ponto de encontro entre as obras dos amigos Carolina Nogueira, Daniel Cariello, Gabriela Goulart Mora e Yury Hermuche”. Jornal Metro, 10/12/2013

“Boa parte das publicações sobre a Índia discorre sobre estereótipos como: a Índia é só ioga, meditação, ou só call centers e só software. Raríssimas são as publicações que nos mostrem o mundo real. Em “Depois das Monções” a autora apresentou a Índia de fato. Eu a acompanhei totalmente na leitura, foi um contato quase físico com ela. Considero o relato verdadeiro, honesto, sem se esconder atras de palavras, embora com uma estética doce que consegue respeitar a Índia mesmo ao critica-la. Faltam, no meio jornalístico, relatos corajosos como o de Gabriela”. Mariana Alves, antropóloga, 25/01/2014

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